Conheça os ciberataques mais comuns às Instituições Financeiras

- Tempo de leitura: 6 minutos.

As Instituições Financeiras estão entre os dez principais alvos de ataques virtuais no Brasil. Segundo uma pesquisa da Apura S.A., o número de ciberataques sofreu um aumento de 141%, em 2021. Esses dados evidenciam a importância do reforço da segurança no setor.

Dessa forma, as Instituições Financeiras atraem a atenção dos criminosos virtuais, justamente por lidarem diretamente com dados pessoais e dinheiro. As práticas de segurança digital devem ser sempre fortalecidas e repensadas, para evitar danos que atingem não somente as organizações, mas também os clientes.

Nesse sentido, a informação também pode ser uma grande aliada para evitar que o consumidor final caia em golpes virtuais.  

Pensando nisso, explicamos neste artigo quais são os ciberataques mais comuns contra as Instituições Financeiras. Também separamos dicas de como se proteger deles. Para saber mais, é só continuar a leitura! 

Quais os tipos de ciberataques?

A Pesquisa FEBRABAN  de Tecnologia Bancária, feita em 2021, apontou que o setor Financeiro investe fortemente em tecnologia para segurança, cerca de R$ 2 bilhões por ano.

Nesse cenário, os hackers encontram dificuldades para infiltrar-se nos sistemas das Instituições Financeiras, por isso, majoritariamente acabam cometendo crimes que demandam a interação dos clientes dos serviços financeiros.

Crimes de engenharia social

De antemão, vamos falar do tipo de golpe que é chamado de engenharia social e está enquadrado como crime cibernético, previsto pela Lei 12.737/2012. 

Por isso, listamos abaixo como são os ataques dos hackers em uma Instituição Financeira, confira. 

  1. Phishing

Dentro da engenharia social, o ataque de phishing é cometido frequentemente por hackers. No momento mais crítico da pandemia da COVID-19, os bancos registraram aumento de 80% neste crime, como revelaram dados da FEBRABAN.

Geralmente, o phishing é praticado por meio do envio de e-mails infiltrados com vírus. Ele também pode ser feito por intermédio de um link malicioso. Roubo e vazamento de dados são a consequência mais comum desse tipo de crime.

  1. Malware

O ataque de malware é outra estratégia dos criminosos virtuais. A infração é praticada pela instalação de um vírus no sistema que causa danos ao aparelho infectado. Isso ocorre quando o usuário baixa ou instala algo comprometido em seu dispositivo, sem saber do que se trata. 

Feito isso, os hackers roubam dados confidenciais e podem se apropriar do computador/celular invadido. Para que tenham seus arquivos recuperados, as vítimas são ameaçadas com um resgate. Isso é chamado de ransomware e é muito comum quando o crime ocorre em grande escala. 

  1. Ataques de negação de serviço distribuído 

Acima de tudo, é válido ressaltar que crimes de engenharia social não são os únicos que atingem o Mercado Financeiro: existem também os chamados ataques DDoS ou ataques de negação de serviço distribuído. 

Ou seja, esse tipo de crime virtual tira um site do ar, comprometendo os serviços digitais das Instituições Financeiras. 

Portanto, apesar de raramente apresentarem consequências relacionadas a roubos, esse tipo de crime prejudica o cliente que não consegue acessar sua conta. Consequentemente, também impacta a reputação da Instituição Financeira no mercado. 

Como se proteger de ciberataques?

Visto quais são os principais crimes que atingem o setor Financeiro, é hora de pensar em como se proteger. No ponto de vista do usuário do serviço financeiro, ficar atento é a principal dica! 

Em síntese, é essencial manter o dispositivo sempre atualizado e armazenar as senhas em um local seguro. Certifique-se de que o contato que está sendo feito é realmente de seu banco e não forneça informações em links estranhos. 

Para isso, é válido confirmar se o site é seguro, o que pode ser identificado facilmente por meio da figura de um cadeado na barra de pesquisa. Isso significa que a página possui Certificado SSL. Essa ferramenta é o que garante acesso e transações seguras. 

Para saber mais sobre os Certificados SSL, clique aqui.

Como as Instituições Financeiras podem se proteger?

Já no ponto de vista das Instituições Financeiras, é essencial continuar investindo em tecnologia e segurança. No processo de gerenciamento de risco, ferramentas de Business Intelligence e de Big Data são essenciais.

Também é importante centralizar a análise e respostas aos possíveis problemas, contribuindo para uma solução mais rápida, eficiente e automatizada. 

Por fim, criar uma cultura de segurança dentro das Instituições Financeiras diminui o risco de violações. Isso pode ser feito por meio de palestras e cursos. Com colaboradores bem preparados e informados, a infraestrutura empresarial se torna mais poderosa. 

Nesse sentido, confira no e-book gratuito, as principais estratégias a serem adotadas para garantir a segurança de sites de Instituições Financeiras:

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