ROI em cibersegurança: entenda como calcular

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O chamado Retorno sobre Investimento, também conhecido pela sigla ROI, é uma ferramenta importante para indicar e avaliar o desempenho de uma empresa e seus projetos. Por meio desse método, é possível analisar se os investimentos empresariais estão entregando retorno positivo ou negativo, a exemplo do ROI em cibersegurança.

Nos últimos anos, a aplicação de recursos financeiros na área de cibersegurança tornou-se mais evidente, devido à importância de se proteger em meio ao avanço da tecnologia. Assim, calcular o ROI em cibersegurança é fundamental.

Afinal, na prática, é mais vantajoso trabalhar na prevenção de ataques cibernéticos, do que reparar os prejuízos causados pela ocorrência desses crimes. 

Nesse sentido, existe uma dúvida a respeito das metodologias mais eficientes para se calcular o ROI em cibersegurança. É justamente isso que vamos explicar neste artigo. Boa leitura! 

ROI em cibersegurança

Antes de tudo, é importante considerar que não existe uma fórmula única para calcular o ROI quando falamos de cibersegurança. Contudo, existem sim alguns fatores essenciais para serem considerados.

Portanto, para os gestores de Tecnologia da Informação e de Sistema da Informação, apresentar o retorno dos investimentos em segurança cibernética é um desafio. 

Isso acontece pelo fato de o ROI em Cyber Security normalmente não ser avaliado pela inversão de verba na receita. Mas, sim, pela capacidade de comprovar a proteção virtual de uma empresa. 

Em outras palavras, isso significa que investir em cibersegurança é prevenir riscos e evitar gastos com prejuízos. 

Como calcular o ROI em cibersegurança?

Visto que não há um cálculo exato para entender o retorno dos investimentos em segurança digital, é válido fazer o caminho inverso para entender os danos.

Isso significa que o ponto é mensurar o que está sendo gasto com a falta desse sistema. Ou seja, para entender quanto dinheiro deve ser investido na área, é preciso analisar os gastos da empresa sem ele, com prejuízos causados por ataques digitais.

Portanto, uma vez que se compreende esse impacto, o investimento na área se torna mais assertivo. 

Por que investir em cibersegurança? 

De acordo com dados retirados do relatório Custo de uma Violação de Dados, feito pela IBM, em 2021 as empresas gastaram em média US $4, 24 milhões, no reparo de uma violação cibernética.

Com essas informações, fica evidente que o investimento em cibersegurança é pertinente, para evitar justamente essa perda financeira.

No mais, não possuir uma cultura de cybersecurity bem executada no meio empresarial também causa outros danos. Nesse caso, os malefícios estão relacionados à reputação da empresa, já que isso pode impactar na perda de clientes e de negócios. 

Soluções em cibersegurança para as Instituições Financeiras

Tendo em vista a necessidade de proteger cada vez mais o setor, tecnologias foram desenvolvidas para evitar maiores danos. Um exemplo é o chamado Credit Default Swap, ou CDS.

Na prática, ele funciona como um seguro para proteger e diminuir os riscos de uma carteira de crédito. Isso ajuda a evitar multas, já que o risco de vazamentos diminui.

De forma complementar, a parceria entre as Instituições Financeiras e empresas de tecnologia, como IDTech, é estratégica. Afinal, organizações como a Soluti se dedicam a desenvolver soluções em cibersegurança especializadas nos desafios e requisitos próprios do ecossistema financeiro.

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