Hospital eficiente: 5 processos para digitalizar em 2022

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Estamos vivendo continuamente uma evolução tecnológica que afeta diferentes áreas, e a gestão hospitalar não fica de fora. A tecnologia em hospitais está presente na melhoria de processos, como os relacionados à digitalização de documentos, à automação de atividades e ao controle de pessoal.

A informatização de processos proporciona eficiência e agilidade na tomada de decisões, além de gerar economia financeira. Aliás, mais de 74% dos estabelecimentos de Saúde já usam algum sistema eletrônico para registrar e administrar dados de pacientes, de acordo com estudo feito pelo CGI – Comitê Gestor da Internet no Brasil. 

Além disso, com os mecanismos internos da gestão fluindo, é possível focar os esforços no escopo do negócio, ou seja, no bem-estar dos pacientes — e não em tarefas contínuas e manuais que são facilmente automatizáveis por meio de ferramentas digitais. Continue a leitura e conheça  processos para digitalizar na sua instituição.

Tecnologia em hospitais: conheça novos processos

Em razão da complexidade dos processo nos hospitais, os quais envolvem a gestão do atendimento de pacientes, colaboradores e equipe clínica, os recursos tecnológicos devem ser usados para proporcionar maior eficiência operacional, eliminação de custos e aumento da competitividade, além de reduzir o tempo gasto com questões administrativas e burocráticas. Como consequência disso, é possível garantir um melhor tratamento aos pacientes.

Atualmente, esse movimento de transformação digital está acontecendo de forma acelerada. Por conta disso, proporciona inúmeras melhorias para o setor de Saúde. Aliás, a tecnologia está mudando a forma como as instituições organizam seus processos.

É possível implementar, por meio da tecnologia em hospitais, diversos recursos inovadores. Tais como a Telemedicina, análise preditiva hospitalar, escalas de trabalho digitais e Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). 

Além disso, esses diferentes tipos de tecnologia colaboraram na realização dos trabalhos dos médicos e de toda a equipe assistencial. A seguir, mostraremos quais são as cinco principais tendências da tecnologia em hospitais para melhorar o atendimento aos pacientes.

Telemedicina

A Telemedicina conquistou seu espaço definitivo com a pandemia da Covid-19 em 2020. Seu uso foi oficializado em caráter emergencial pela Lei Nº 13.989. Foi ela que autorizou o uso da Telemedicina com a finalidade de “assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde.”

Há quem pense que a Telemedicina está restrita às consultas entre médico e pacientes por vídeo ou telefone. No entanto, ela engloba qualquer prática e serviço médico que é feito à distância por meio de alguma tecnologia, como fazer o monitoramento de pacientes em isolamento em casa, fazer teleinterconsulta entre médicos intensivistas e médicos clínicos-gerais em UTIs, além de teleinterconsulta para segunda opinião médica em alguns casos.

Por meio da Telemedicina, inclusive, é possível otimizar o atendimento com baixo custo. A rapidez nos atendimentos é capaz de gerar alto impacto a um curto prazo. Além disso, na saúde privada, é possível o aumento a rentabilidade de clínicas e hospitais e a redução dos custos dos pacientes.

Prontuário Eletrônico

O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma tecnologia em hospitais que se tornou essencial. Seu objetivo é proporcionar que as equipes de Saúde tenham acessos às informações dos pacientes. Tudo isso de forma simultânea e multidisciplinar, por meio de tecnologia.

Em delineamentos amplos, o PEP se traduz na integração. Ele reúne, em um só lugar, todo o histórico clínico. Nisto se incluem diagnósticos, exames e tratamentos que o paciente tenha feito. Por meio do PEP, o profissional de Saúde consegue atualizar informações com agilidade e segurança.

Além disso, a partir do momento que tudo está armazenado na nuvem, os arquivos não ocupam espaços nos computadores das empresas. Também não há a necessidade de impressão dos exames. Outra vantagem é que os documentos não ocupam espaço no armazenamento físico dos hospitais e clínicas. Isso é benéfico, visto que é exigido o armazenamento, por lei, dessas informações por 20 anos.

Escalas Online

As escalas de trabalho são usadas para organizar as equipes médicas. Ou seja, ter uma gestão dos profissionais de acordo com as necessidades da instituição de Saúde. Uma plataforma online específica para escalas ajuda no dimensionamento das escalas mensais e diárias dos profissionais. Ela considera as competências e as peculiaridades de cada departamento.

Além disso, o sistema concede previsibilidade ao revezamento do trabalho, flexibilizando a troca de folgas ou turnos. Também proporciona tranquilidade jurídica para a instituição, visto que o compliance com as leis do trabalho e regras são verificados pelo próprio sistema.

As escalas de trabalho online, de maneira geral, evitam conflitos nas agendas dos profissionais de Saúde e garantem o melhor funcionamento da equipe, bem como mais qualidade de vida aos profissionais. Entre as ferramentas disponíveis no mercado estão a Mamoru Biz e a Escala Espaços. 

Assinaturas Digitais e Eletrônicas

Em razão da pandemia do Covid-19 e do isolamento social, muitos profissionais das áreas administrativas das empresas precisaram se adequar rapidamente ao formato de trabalho home office.

No entanto, algumas empresas, especialmente os hospitais, que estavam no epicentro do combate à crise, precisaram manter um ritmo acelerado de contratações de funcionários e de fornecedores, além de outras questões burocráticas.

Com isso, os processos administrativos precisaram continuar. Mas, para manter a segurança de todos, o suporte para esses fluxos foi completamente digitalizado, sendo a assinatura de documentos e a oficialização de contratos passando a ser feita inteiramente via plataformas digitais.

Wereables

Por último, temos as tecnologias Wearable, que permitem o monitoramento contínuo dos sinais vitais dos pacientes. A tecnologia está presente em relógios de pulso, pulseiras, braceletes e faixas abdominais.

Por meio dos equipamentos, é possível analisar a glicemia, distúrbios do sono, pressão arterial e as frequência cardíaca e respiratória. No futuro, a expectativa é poder coletar informações relacionadas a colesterol e outros aspectos da saúde, que serão enviados a um banco de dados que irá alertar o médico caso aconteça alguma alteração significativa.

Com essa tecnologia, é possível monitorar os pacientes de “perto”, sem que eles deixem suas rotinas de lado. Ou seja, o paciente coloca o equipamento, como o relógio de pulso e o médico consegue acompanhar os resultados à distância. Com isso, não há necessidade de que os mesmos se direcionem ao hospital o tempo todo para verificar tais pontos. 

E então, já conhecia essas tendências de tecnologia em hospitais? Alguma delas já está presente no seu hospital? Clique aqui e conheça o portfólio para hospitais da Soluti.

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